O nome comum e científico da lavanda é derivado do latim “lavare“, que significa “lavar”, vez que era (e ainda é) acrescentada a banhos por suas propriedades terapêuticas e sua fragrância encantadora.
Os primeiros relatos da Lavanda datam da Grécia Clássica e da Roma Antiga. Ela teve sua expansão pelo mediterrâneo, em países como Espanha, Portugal e França, por volta do século V a.C, durante a expansão do Império Grego.
Foi a partir do século XVI, que o conhecimento do que era Lavanda se expandiu por causa da destilação e da perfumaria. Foi então que no século XIX, que a Era da perfumaria e sua crescente demanda pela planta, tornou a França a sua maior produtora, tornando a lavanda, o ouro azul da Provance, tanto que em 1991, o Museu da Lavanda foi fundado e é uma espécie de braço cultural de uma grande propriedade familiar dedicada ao cultivo da lavanda, chamada Le Château de Bois.
Nos séculos seguintes, com a expansão europeia, a lavanda passou a ser admirada e cultivada em países como Estados Unidos, Japão, Rússia, Tanzânia e Indonésia, sendo hoje, o óleo essencial de lavanda, o mais consumido no mundo e hoje já se pode encontrar a lavanda na culinária, em cosméticos e em terapias por exemplo.
Um jeito simples e prático de usar a lavando no seu dia a dia é utilizar o óleo essencial de lavanda em aromatizadores de ambientes ou velas aromaticas para relaxar. Outra forma é pingando três gotas de óleo essencial de lavando no travesseiro para ter uma noite de sono leve e relaxada. Além disso, pode-se usar lavanda em chás, banhos energéticos, escalda pés e massagens.