Refém das suas emoções?


Não aguenta mais ser refém das suas emoções?

As emoções são fundamentais em nossa vida, tendo cada uma sua utilidade, atendendo um determinado proposito. São definidas como tendências para ações, as quais produzem mudanças fisiológicas em resposta a algum “gatilho”.

Ou seja, as emoções são geradas com a ocorrência de um estímulo relevante para o organismo, preparando tendências de reações comportamentais automatizadas. Sendo estudada pela neurociência, os estudos já mostram que os processos cognitivos e emocionais estão profundamente entrelaçados.

A palavra “emoção” é uma adaptação do francês “émotion”, criado como substantivo correspondente ao verbo “émouvoir” e ter tido por modelo o francês antigo “motion”.

Esta palavra evoluiu do latim “motĭo, motiōnis”, «movimento, perturbação (de febre)», cujo radical é o mesmo de “motum”, uma das formas (supino) do verbo “movēre”, tendo variante “emovere”, onde o e- (variante de ex-) significa “fora” e “movere” significa “movimento”.

Mas o que fazer para não ser mais refém dessas emoções? Elas te movem ou você as move?

Primeiro é preciso ter a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles, ou seja, ter inteligência emocional.

Para isso é importante se observar, para entender o que muda seu humor, o que te provoca raiva, tristeza, medo, ansiedade etc. Observando seu comportamento, perceberá se as ações estão sendo pautadas no que é real ou ireal. Para isso a Atenção Plena será fundamental para que se observe e identifique suas emoções. Além disso, o autoconhecimento deve ser incluído em sua rotina, pois é com ele que você entenderá suas preferencias e prioridades.

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